O desenvolvimento do criptomercado está sempre vinculado ao "feitiço restritivo" das políticas. Os Estados Unidos, como um participante importante do mercado financeiro global, têm sua dinâmica de políticas em relação ao criptomercado sob constante atenção. No dia 19 de maio deste ano, o Senado dos EUA aprovou o "Genius Act", que define claramente que as stablecoins não são ativos de segurança, exigindo reservas de dólares ou títulos do governo de curto prazo na proporção de 1:1, proibindo stablecoins algorítmicas e autorizando o Departamento do Tesouro a estabelecer uma "lista de stablecoins não conformes". A introdução desta lei preenche uma lacuna na regulamentação das stablecoins nos EUA, com o objetivo de atrair mais investidores institucionais, ao mesmo tempo que fortalece a posição do dólar no domínio da digitalização. Em 18 de julho, Trump assinou o "GENIUS Act" para torná-lo efetivo, estabelecendo uma estrutura de regulamentação federal unificada, exigindo que os emissores obtenham licença do OCC, e que os ativos de reserva sejam limitados a dinheiro e títulos do governo, com o CEO/CFO sendo responsável pela veracidade dos dados. A implementação dessa série de políticas teve um profundo impacto nas tendências do mercado de criptomoedas. Por um lado, o desenvolvimento de stablecoins em conformidade recebeu apoio político, proporcionando ao mercado opções de investimento mais estáveis; por outro lado, a proibição das stablecoins algorítmicas reduziu os fatores instáveis no mercado, diminuindo o risco para os investidores.
Além dos Estados Unidos, outros países também implementaram políticas relacionadas. Em 21 de maio de 2025, o Conselho Legislativo de Hong Kong aprovou o "Regulamento sobre Moedas Estáveis", exigindo que os emissores tenham um capital social integral de 25 milhões de dólares de Hong Kong, ativos de reserva 100% segregados e custodiados, e proíbe atividades de alto risco. Em 1º de agosto, o regulamento entrou em vigor oficialmente, e a Autoridade Monetária de Hong Kong iniciou o processo de solicitação de licenças, com a primeira emissão podendo ser de apenas 3 a 4 licenças, inicialmente atreladas ao dólar de Hong Kong / dólar americano. Essa medida consolidou a posição de Hong Kong como um centro financeiro internacional, atraindo empresas como Ant Group e JD.com a solicitar licenças, promovendo o desenvolvimento regulamentar do mercado de moedas estáveis.
O regulamento MiCA da União Europeia entrará parcialmente em vigor a 30 de junho de 2024, exigindo que os emissores de stablecoins obtenham autorização dos Estados-Membros, com ativos de reserva custodiados a uma razão de 1:1. O limite diário de negociação para stablecoins não euro é de 200 milhões de euros. Até 2025, já 53 instituições obtiveram licença, incluindo 14 emissores de stablecoins, impulsionando o processo de conformidade do mercado de criptomoedas na região da União Europeia.
Coreia do Sul, Singapura, Reino Unido e outros países também estabeleceram políticas de stablecoins de acordo com suas próprias situações. Essas políticas, em certa medida, regulamentaram o mercado de criptomoedas e reduziram o risco de mercado, mas ao mesmo tempo impuseram algumas restrições à atividade do mercado e à capacidade de inovação.
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#打榜优质内容# a "dança" entre políticas e mercados
O desenvolvimento do criptomercado está sempre vinculado ao "feitiço restritivo" das políticas. Os Estados Unidos, como um participante importante do mercado financeiro global, têm sua dinâmica de políticas em relação ao criptomercado sob constante atenção. No dia 19 de maio deste ano, o Senado dos EUA aprovou o "Genius Act", que define claramente que as stablecoins não são ativos de segurança, exigindo reservas de dólares ou títulos do governo de curto prazo na proporção de 1:1, proibindo stablecoins algorítmicas e autorizando o Departamento do Tesouro a estabelecer uma "lista de stablecoins não conformes". A introdução desta lei preenche uma lacuna na regulamentação das stablecoins nos EUA, com o objetivo de atrair mais investidores institucionais, ao mesmo tempo que fortalece a posição do dólar no domínio da digitalização. Em 18 de julho, Trump assinou o "GENIUS Act" para torná-lo efetivo, estabelecendo uma estrutura de regulamentação federal unificada, exigindo que os emissores obtenham licença do OCC, e que os ativos de reserva sejam limitados a dinheiro e títulos do governo, com o CEO/CFO sendo responsável pela veracidade dos dados. A implementação dessa série de políticas teve um profundo impacto nas tendências do mercado de criptomoedas. Por um lado, o desenvolvimento de stablecoins em conformidade recebeu apoio político, proporcionando ao mercado opções de investimento mais estáveis; por outro lado, a proibição das stablecoins algorítmicas reduziu os fatores instáveis no mercado, diminuindo o risco para os investidores.
Além dos Estados Unidos, outros países também implementaram políticas relacionadas. Em 21 de maio de 2025, o Conselho Legislativo de Hong Kong aprovou o "Regulamento sobre Moedas Estáveis", exigindo que os emissores tenham um capital social integral de 25 milhões de dólares de Hong Kong, ativos de reserva 100% segregados e custodiados, e proíbe atividades de alto risco. Em 1º de agosto, o regulamento entrou em vigor oficialmente, e a Autoridade Monetária de Hong Kong iniciou o processo de solicitação de licenças, com a primeira emissão podendo ser de apenas 3 a 4 licenças, inicialmente atreladas ao dólar de Hong Kong / dólar americano. Essa medida consolidou a posição de Hong Kong como um centro financeiro internacional, atraindo empresas como Ant Group e JD.com a solicitar licenças, promovendo o desenvolvimento regulamentar do mercado de moedas estáveis.
O regulamento MiCA da União Europeia entrará parcialmente em vigor a 30 de junho de 2024, exigindo que os emissores de stablecoins obtenham autorização dos Estados-Membros, com ativos de reserva custodiados a uma razão de 1:1. O limite diário de negociação para stablecoins não euro é de 200 milhões de euros. Até 2025, já 53 instituições obtiveram licença, incluindo 14 emissores de stablecoins, impulsionando o processo de conformidade do mercado de criptomoedas na região da União Europeia.
Coreia do Sul, Singapura, Reino Unido e outros países também estabeleceram políticas de stablecoins de acordo com suas próprias situações. Essas políticas, em certa medida, regulamentaram o mercado de criptomoedas e reduziram o risco de mercado, mas ao mesmo tempo impuseram algumas restrições à atividade do mercado e à capacidade de inovação.