Em 2014, o Mt. Gox — a maior exchange de Bitcoin do mundo — colapsou da noite para o dia. Os traders fizeram login para descobrir que seus saldos haviam desaparecido, enquanto a empresa admitiu que impressionantes 850.000 bitcoins haviam sumido. Naquela época, a perda valia 450 milhões de dólares. Mas ao preço atual de 114.000 dólares por moeda, aqueles BTC desaparecidos somam incríveis 100 bilhões de dólares.
O roubo não aconteceu em um único hack dramático. Durante anos, moedas foram silenciosamente drenadas das carteiras da Mt. Gox enquanto os clientes continuavam a negociar como se nada estivesse errado. Foi um sangramento lento que ninguém no topo parecia notar — até que toda a exchange desmoronou em caos. Investigadores seguiram a trilha digital e encontraram enormes quantidades do Bitcoin roubado a fluir para carteiras ligadas a Alexander Vinnik, um nacional russo. Ele geria o obscuro exchange BTC-e, que se tornou a lavandaria de bilhões em criptomoeda suja. As autoridades dizem que Vinnik estava no centro da máquina de lavagem que limpou a fortuna da Mt. Gox. A sua prisão em 2017 transformou-se numa luta internacional, com os EUA, França e Rússia a lutar para o levar a julgamento. Enquanto os credores estão apenas agora a ver restos de reembolso, as consequências do Mt. Gox ainda assombram o mundo cripto mais de uma década depois. #HackerAlert ##Crypto Market Rebound##FOMC July Minutes#
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Em 2014, o Mt. Gox — a maior exchange de Bitcoin do mundo — colapsou da noite para o dia. Os traders fizeram login para descobrir que seus saldos haviam desaparecido, enquanto a empresa admitiu que impressionantes 850.000 bitcoins haviam sumido. Naquela época, a perda valia 450 milhões de dólares. Mas ao preço atual de 114.000 dólares por moeda, aqueles BTC desaparecidos somam incríveis 100 bilhões de dólares.
O roubo não aconteceu em um único hack dramático. Durante anos, moedas foram silenciosamente drenadas das carteiras da Mt. Gox enquanto os clientes continuavam a negociar como se nada estivesse errado. Foi um sangramento lento que ninguém no topo parecia notar — até que toda a exchange desmoronou em caos.
Investigadores seguiram a trilha digital e encontraram enormes quantidades do Bitcoin roubado a fluir para carteiras ligadas a Alexander Vinnik, um nacional russo. Ele geria o obscuro exchange BTC-e, que se tornou a lavandaria de bilhões em criptomoeda suja. As autoridades dizem que Vinnik estava no centro da máquina de lavagem que limpou a fortuna da Mt. Gox.
A sua prisão em 2017 transformou-se numa luta internacional, com os EUA, França e Rússia a lutar para o levar a julgamento. Enquanto os credores estão apenas agora a ver restos de reembolso, as consequências do Mt. Gox ainda assombram o mundo cripto mais de uma década depois.
#HackerAlert # #Crypto Market Rebound# #FOMC July Minutes#